Chegou a sua vez de contribuir com o jornalismo que transforma realidades!
Estão abertas as inscrições para a microbolsa de jornalismo “Marcha das Mulheres Negras 2025”, no valor de R$ 5.000 cada. Esta é uma oportunidade para jornalistas de todo o Brasil se dedicarem a uma produção jornalística engajada com a justiça social e a equidade racial e de gênero.
Estão abertas as inscrições para a microbolsa de jornalismo “Marcha das Mulheres Negras 2025”, no valor de R$ 5.000 cada. Esta é uma oportunidade para jornalistas de todo o Brasil se dedicarem a uma produção jornalística engajada com a justiça social e a equidade racial e de gênero.
O Brasil de Fato e a Fundação Rosa Luxemburgo convidam jornalistas de todo o país a apresentarem propostas de pauta para a produção de reportagens em texto relacionadas à luta por Reparação e Bem Viver como projeto político para transformar o Brasil.
Inspirada pela organização política das mulheres negras no Brasil e em outros países da América Latina, a iniciativa busca ampliar a visibilidade da 2ª Marcha Nacional das Mulheres Negras, que vai acontecer no dia 25 de novembro de 2025, em Brasília.
Destaques da Microbolsa
🖍 Período de inscrição: de 7 a 28 de agosto de 2025, às 23h59 (horário de Brasília).
🖍 Serão cinco bolsas de R$ 5.000 cada para o desenvolvimento de reportagens em texto.
🖍 Três das cinco microbolsas são destinadas exclusivamente para mulheres negras cis e trans.
🖍 As/os jornalistas selecionadas/os receberão orientação e acompanhamento de editores do
Brasil de Fato durante a produção da reportagem.
🖍 As reportagens produzidas serão publicadas no site e nas redes sociais do Brasil de Fato entre 25
de outubro e 25 de novembro de 2025, na reta final rumo à marcha.
Destaques da Microbolsa
🖍 Período de inscrição: de 7 a 28 de agosto de 2025, às 23h59 (horário de Brasília).
🖍 Serão cinco bolsas de R$ 5.000 cada para o desenvolvimento de reportagens em texto.
🖍 Três das cinco microbolsas são destinadas exclusivamente para mulheres negras cis e trans.
🖍 As/os jornalistas selecionadas/os receberão orientação e acompanhamento de editores do Brasil de Fato durante a produção da reportagem.
🖍 As reportagens produzidas serão publicadas no site e nas redes sociais do Brasil de Fato entre 25 de outubro e 25 de novembro de 2025, na reta final rumo à marcha.
Jornalistas profissionais, brasileiras/os e residentes no Brasil. O programa incentiva a participação de mulheres e pessoas negras, indígenas, periféricas, quilombolas e LGBT+.
Reconhecemos a importância de uma comunicação feita por e para mulheres negras, que desloca estereótipos e constrói sentidos de emancipação, memória e futuro.
As inscrições devem ser feitas exclusivamente por meio do formulário on-line, até o dia 28 de agosto de 2025, às 23h59 (horário de Brasília).
Além da proposta de pauta, conforme modelo disponível no edital, são solicitados registro profissional (MTb), currículo e portfólio de produções jornalísticas.
O resultado da seleção será divulgado no dia 4 de setembro.
As propostas de pauta deverão contribuir para amplificar as vozes das mulheres negras, articular suas lutas às urgências políticas da atualidade e inspirar a participação coletiva na Marcha.
Buscamos narrativas originais, sensíveis e politicamente engajadas que dialoguem com temas relacionados às lutas das mulheres negras, como justiça racial e climática; violência de Estado; feminismos negros e interseccionalidade; economia do cuidado; juventude negra e direito à cidade; envelhecimento de mulheres negras, entre outros descritos no Edital.
As propostas de pauta deverão contribuir para amplificar as vozes das mulheres negras, articular suas lutas às urgências políticas da atualidade e inspirar a participação coletiva na Marcha.
Buscamos narrativas originais, sensíveis e politicamente engajadas que dialoguem com temas relacionados às lutas das mulheres negras, como justiça racial e climática; violência de Estado; feminismos negros e interseccionalidade; economia do cuidado; juventude negra e direito à cidade; envelhecimento de mulheres negras, entre outros descritos no Edital.
Jornalista e Mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). É Coordenadora Executiva e Editora da Revista Afirmativa e coordena o Programa de Comunicação do Odara - Instituto da Mulher Negra. Ativista pela comunicação da Rede de Mulheres Negras do Nordeste e da Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras. Atua como articuladora política e é corresponsável pela comunicação da Marcha das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver.
Coordenadora de projetos da Fundação Rosa Luxemburgo, nas áreas de raça e gênero, com foco em mulheres negras. Jornalista, bailarina e mestra em comunicação e cultura pela Universidade de São Paulo (USP). Foi Fellow no programa Portal Project da Universidade de Illinois (EUA) ao lado de nomes como Angela Davis. Pesquisadora das danças afro-diaspóricas, há 18 anos é bailarina e coreógrafa do bloco afro feminino Ilú Obá de Min, onde também é uma das lideranças da instituição.
É jornalista, mestre e doutora em História Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC), autora do livro “Os Sem Terrinha: uma história da luta social no Brasil”, publicado pela editora Expressão Popular. Atualmente é coordenadora de jornalismo no Brasil de Fato, acompanhando a produção em multilinguagens, com ênfase em áudio e vídeo, e a coordenação editorial de projetos especiais de podcasts e documentários.
Jornalista, doutora em ciências da comunicação com pós-doutorado na área, professora da PUC, professora convidada do Diversitas (FFLCH-USP) e pesquisadora do Colabor (ECA-USP). É consultora em raça e gênero da Rede Globo, articulista da Revista IstoÉ e coordenadora da Escola Longa. É autora de diversos livros, entre eles: Espelho infiel: o negro no jornalismo brasileiro (2004), Perfil biográfico de Sueli Carneiro (2009), Mídia e Racismo (2012), Esboços do tempo presente (2016) e Fragmentos do tempo presente (2021).